Introdução
Hoje, no início do terceiro milênio, nós, os povos do mundo, temos a oportunidade e a responsabilidade de controlar e erradicar grande parte das doenças que têm perseguido a humanidade desde o princípio, incluindo o câncer e as doenças cardiovasculares.
Ao longo do século passado foram realizados grandes progressos no campo da saúde humana. Apesar disso, as doenças mais comuns hoje em dia continuam existindo em proporções epidêmicas. A saúde humana converteu-se, numa escala mundial, em refém do “status quo”, uma indústria de investimentos farmacêuticos que tem como mercado-alvo a propagação das doenças, prosperando a medida em que as doenças continuam a existir.
A Organização Mundial de Saúde e outros órgãos das Nações Unidas definiram que ter uma ótima saúde é um dos maiores objetivos sociais a serem alcançados pela humanidade. Mas, apesar das muitas declarações, estas organizações internacionais não conseguiram atingir esse objetivo, principalmente por sua dependência dos interesses corporativos e por não haver nenhuma justificativa científica permitindo que as pessoas do mundo participem apoiando e ajudando a implementar a grande meta de "saúde para todos".
Aproveitando-se destes fatos, o “status quo” já declarou uma guerra econômica contra à humanidade a ser travada no campo da saúde humana. Foi dito que ao longo da próxima década e meia teremos que gastar quase 50 trilhões de dólares somente com a gestão
de doenças cardiovasculares, câncer, diabetes, doenças mentais e doenças respiratórias. Este montante equivale, essencialmente, à soma dos produtos internos brutos de quase todo o mundo, excluindo apenas os Estados Unidos e a China.
Nesta situação, nós, os povos do mundo, temos as seguintes opções: ou permitimos que esta e todas as gerações futuras tornem-se economicamente dependentes das empresas que investem nas doenças como um negócio e sejamos todos controlados por seus atores políticos, ou, assumimos AGORA a responsabilidade pela criação de um novo sistema de saúde orientado para a prevenção, para o povo e pelo povo.
